28.5.03



Meu amigo Ribondi

Alexandre Ribondi, que há pouco tempo, para minha grande alegria, começou a escrever comentários aqui no blog, é um dos amigos mais antigos que tenho: nós nos conhecemos há bem uns oito anos (*), quando eu ainda estava em outra encarnação. Ribondi é das pessoas mais inteligentes e divertidas, o companheiro adorável de muitas aventuras, risadas e lembranças.

Pois hoje achei esta pérola dele, aproveitando a resposta do Cat às correntes; puxo pra cá, porque nunca dá para saber se todo mundo anda lendo os comentários: ele mostra "uma maneira eficiente e cabal de responder àquelas vozinhas chatas que ligam para a sua casa para oferecer produtos":
Assim que a pessoa começar a falar, siga as instruções abaixo:

  • Peça um minutinho para pegar papel e caneta. Demore bastante;
  • Pergunte o nome da pessoa. Se for Clarisse, certifique-se se é com dois S ou com C. Se for José, pode perguntar se é com Z ou com S. Vale qualquer coisa;
  • Pergunte o nome completo da empresa para a qual a voz trabalha e peça para s-o-l-e-t-r-ar;
  • Confunda-se. Peça para repetir desde o início;
  • Peça, agora, o CGC da empresa;
  • Diga que a caneta está falhando e que vai buscar outra;
  • Ao voltar diga alô quatro ou cinco vezes. A vozinha terá sumido, eu garanto.
    de nada, contem comigo
    ribondi
  • (*) No outro dia, conversando com o Xexéo a respeito de alguma coisa que fizemos juntos há uns dez, quinze anos, chegamos à conclusão de que fica simplesmente deprimente lembrarmos desse tempo todo como se fosse ontem. De modo que agora é assim: tudo nas nossas vidas aconteceu há no máximo oito anos, e tamos combinados.

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