21.9.01

A jogadora


Tem razão a turma de moralistas que vive implicando com a internet: êta lugarzinho perigoso, sô! Agora mesmo, por causa de uma simples voltinha pelos blogs, aonde é que fui parar? Num site de joguinhos on-line, onde há um PAC-MAN PERFEITO!!! Resultado: acabo de passar duas horas correndo atrás de pedrinhas, frutinhas e fantasmas... como se não tivesse mais o que fazer!!! Confesso: eu já fui totalmente viciada em Pac-Man. Meus filhos, que eram pequenos na época, chegaram a ficar muito preocupados comigo, porque eu passava noites em claro jogando. Felizmente, tive força de vontade (leia-se: o disquete com o game estragou) e consegui me livrar do vício para sempre... Sempre que não haja um Pac-man por perto. O Pac-Man, que está fazendo vinte anos (vocês não eram nem nascidos), é, possivelmente, o único jogo do mundo a ter um culto próprio.

Inconfidência: o Millôr também era inteiramente viciado! Morria de raiva de perder tanto tempo com um videogame, mas não resistia. Mas ele é um ser superior, que não tem recaídas, ao contrário do ser rastejante que vos tecla.

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