¡ Ay, que nerbios!
Saindo do médico hoje à tarde, ali na Rua do Catete, passei na drogaria ao lado. Fiquei lá menos de cinco minutos, o tempo de pedir o remédio, recebê-lo, e escolher um shampoo a caminho do caixa. Pois bem, nesse curtíssimo espaço de tempo, uma meia dúzia de pessoas entrou na drogaria, e três (juro: uns 50% da clientela!) queriam Lexotan. Nem o balconista ofereceu, nem qualquer dos clientes pediu, o Bromazepan genérico.Há uma moral nessa história, mas ela me escapa. E acho que ao governo também.
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