23.11.01




Globlogueiros

Aos poucos, a turma lá do jornal começa a se empolgar com os blogs, e a lista de Globlogueiros (ei, Rossana, será que essa vale?) vai aumentando. Tudo começou com dois diagramadores cheios de espírito pioneiro, a Mariana Bernardes, sempre à cata de baladas, e o Samuel Andrade, vulgo Samuca, com seu Imprensa marrom -- que, estranhamente, é roxo. Não sei qual dos dois começou a blogar primeiro, mas se há uma informação fácil de conseguir é essa... (meninos, please, me dêem um help aqui: qual de vocês dois foi o primeiro Globlogueiro?).

Mais tarde, comecei este internETC. que deu um empurrãozinho para a Elis Monteiro fazer o seu Diário de uma interiorana cosmopolita -- e, ato contínuo, passamos a insistir com o Marcelinho (Balbio) e o André (Machado) para que fizessem os deles.

No ínterim, trabalhando bem quietinho lá no Globo On, o Sérgio Maggi reativou um antiqüíssimo blog que havia começado no Pleistoceno, dando-lhe um nome que desfaz, de vez, qualquer dúvida que se possa ter em relação a ele (Maggi). Aí, finalmente, o André decidiu pôr mãos à obra, veio, viu e venceu -- faz o Comentários e versos do cadafalso, um baita blog literário, o que não chega a me surpreender -- dentro de cada (bom!) jornalista de tecnologia mora um poeta oprimido pela bizarra língua do nosso dia-a-dia. Vide, aliás, a própria Elis... que, em plena Cruzada Pró-Blogs, acaba de converter mais um descrente, o Arnaldo Bloch. Tenho certeza de que ele, escritor da pesada, vai fazer um dos blogs mais interessantes do pedaço: começou ontem e já está pondo as garrinhas de fora, vejam .

Neste caso, porém, acabei tendo que interferir no trabalho, porque, com um dos melhores nomes pra blogueiro do mundo, ele foi e me chamou o blog de... Bloch Blog. Pode?! Não, não, não, de jeito nenhum!!! É claro que o blog do Arnaldo Bloch só pode se chamar Arnaldo Blog. Mais óbvio, nem ululando.

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