Na cabeça
Antigamente, a gente precisava explicar o que era Halloween: uma festa tipicamente americana em que, à falta de carnaval, o pessoal esculpe abóboras alegóricas, implica com gatos pretos e usa fantasias exóticas para sair na rua. Hoje a gente não precisa explicar nem o Halloween, nem mais nada que seja tipicamente americano para ninguém -- o que, francamente, eu acho uma lástima. É bem possivel que a garotada que sai na Barra trick-or-threatando nunca tenha corrido atrás de saquinho de Cosme & Damião. Mas estava na hora de eles importarem pelo menos uma coisa da gente: concurso de fantasia. O daí do lado ganhava, disparado, no quesito originalidade.(Ah, sim: a foto é uma cortesia involuntária da Reuters.)
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