Lar,
doce lar
Como alguns de vocês talvez ainda se lembrem -- não falo no assunto há bem uns três dias! -- as obras aqui de casa renderam até arqueologia urbana: por trás de um armário embutido (muito mal resolvido, por sinal), havia uma parede de tijolos de vidro. Vejam só o que a gente estava perdendo! E, sobretudo, observem o espaço enorme que o tal armário tomava...
No mais, informo que estamos sobrevivendo como Deus é servido. Já se pode entrar no escritório; a sala, em tese, está pronta (faltam apenas pequenos detalhes); o meu quarto e o quarto da Bia também. Em termos de obra (leia-se: sujeira) ainda faltam detalhes do banheiro da Bia, o closet (que a Tutu está examinando na foto) e, depois que ele estiver pronto, a instalação dos aramados que encomendei.
Aí vai ser só mergulhar de cabeça na parte mais complicada, que é tirar a camada de poeira que, apesar de todos os cuidados, acabou cobrindo os livros, e repô-los em seus devidos lugares. E -- ai, ai, ai -- tirar as minhas máquinas e periféricos de dentro dos sacos de lixo em que foram fechados, avaliar as dimensões do estrago feito pelo pó (que é insidioso), limpar tudo com muito cuidado e refazer aquela bela macarronada de fios que tão graciosamente ornamenta as escrivaninhas.
Olha, gente, se há uma tecnologia que eu amo de paixão é o wireless, em qualquer sabor...!
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