6.3.02



Fala sério & YACCS

O mundo não só é vasto e variado como, felizmente, trabalha em vários turnos. Assim é que, hoje, vocês podem encontrar neste blog duas linhas de comentários: a do YACCS e a do Fala Sério, que ontem voltou ao ar para gáudio de tantos e tantos blogs & blogueiros. Sei que isso pode confundir todo mundo, mas foi a única maneira de não perder os comentários do Fala Sério -- onde, puxa vida! a gente quase bate um recorde mundial com 92 comentes naquele lance do teste.

Agora, vocês acham que sou eu o gênio quem consegue dar jeito nessas coisas? Quem dera! A minha sorte é que o internETC. tem um monte de anjos-da-guarda -- e, até, um anjo-coruja-da-guarda, o Eduardo Stuart, do Pulso Único, que funciona no mesmo horário que eu; de modo que aqui estávamos os dois, às 4h30 da matina, animadamente trocando e-mails para resolver a parada. Melhor dizendo, eu mandando os abacaxis daqui, e ele os devolvendo de lá, bem bonitinhos e descascados... num replay do que, freqüentemente, acontece nos bastidores deste blog que vos fala.

Sinceramente, Eduardo, nem tenho como agradecer.

Voltando às duas linhas de comentários, fica a dúvida: qual delas usar? Preferencialmente o YACCS -- a primeira delas -- que tem dado menos problemas e que, não desmerecendo o sistema do Ernani, tem uma grande vantagem para os comentadores assíduos: um cookie que deixa preenchidos, automaticamente, nome, e-mail e URL.

Enquanto isso, seguindo os sábios conselhos da Meg, eu vou fazendo backups, na base do cut-and-paste, dos comentários antigos.

Ah, sim: lendo a página do YACCS, vi que o Hossein Sharifi, seu criador, pede contribuições aos usuários que estejam satisfeitos com o sistema. Acho que clicar aqui e dar algum para o rapaz é o mínimo que a gente pode fazer para garantir o serviço e, afinal, remunerá-lo por um bom trabalho. Podem ir na confiança: o pagamento é feito através da Amazon.com. Cada um entra com o que quiser, a partir de US$ 3. Vamos lá, gente -- isso não é nada, mas com um pouquinho daqui e um pouquinho dali, pode ser que a rede ganhe o sistema estável dos nossos sonhos. E que pessoas criativas e trabalhadoras como o Sharifi se sintam estimuladas a inventar novidades e lançá-las no mercado por conta própria, em vez de ir trabalhar para uma microsoft qualquer da vida.

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