20.10.03



Fotolog da semana: Oliby

A cantora Olívia Byington não brilha apenas nos palcos, nas maratonas e nas participações especiais em novelas: ela é uma das estrelas do Fotolog, uma das raras divas do “mundo real” com quem os fãs podem se encontrar no ciberespaço. Simpática e sempre cheia de boas idéias, Oliby (como é conhecida on-line) registra o seu dia-a-dia com um olho atento e senso de humor. Seus filhos, amigos, ensaios, corridas e festas estão em <www.fotolog.net/oliby>. Para acompanhar este fotolog com uma trilha sonora à altura, vá até o site da Biscoito Fino — uma gravadora realmente fora de série — e encomende “Canção do amor demais”, o CD mais recente da bela fotologueira.

Câmera (quase) popular

Novo lance na disputa pelo coração (e pelos reais) do consumidor: está para chegar ao mercado, a R$ 699, a câmerazinha da foto ao lado. Ela é a Easy Share CX6200, uma Kodak digital de 2 megapixels, perfeita para quem quer uma máquina simples e não precisa de grandes ampliações (a 2 megapixels, pode-se chegar, eventualmente, a 20 cm x 25 cm, mas nunca ir além disso). Trabalha com memória interna de 8Mb, mas aceita cartões MMC (Multimedia Card) ou SD (Secure Digital); faz filminhos, “fala” português e permite a armazenagem de até 32 endereços de email, para facilitar o envio dos clics a quem de direito. É uma candidata muito séria ao título de melhor relação custo x benefício no entry level da fotografia digital.

Comdex em liquidação

A Comdex, que já foi a alegria e a parada anual obrigatória de todos nós da área de tecnologia, vai mal das pernas. Muito mal! A prova maior disso é que, a menos de um mês da feira, conseguem-se quartos no Hilton a U$ 49,90, segundo informa a Cnet.

Detalhe: o Hilton fica colado ao Centro de Convenções e, apesar de não oferecer as atrações modernas e mirabolantes dos hotéis mais novos, ainda é a melhor alternativa para quem quer fugir das inevitáveis filas de ônibus e taxi.

No fim do século passado, era impossível conseguir quarto no Hilton em tempos de Comdex a menos que se fizesse reserva com seis meses de antecedência — e a pelo menos U$ 250 por noite. Eu cheguei a desembolsar isso por um quarto furreca, no auge da bolha, e me dei por muito satisfeita. Havia gente pagando mais, e ficando mais longe. Que tempos!

(O Globo, Info etc., 20.10.2003)

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