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O que está acontecendo no Jockey Club
Escreve a Ana Yates:
"Desde 1989, voluntariamente, dou assistência aos gatos do Hipódromo. Alimentava, doava, dava assistência veterinãria e esterilização. Em 1999, voluntários se organizaram, formamos uma comissão e firmamos um acordo com a Direção o que resultou num trabalho sério, de respeito ao bichos e ao Clube. Um espaço dentro do Hipódromo nos foi cedido e criamos o Centro de Apoio, onde oferecíamos esterilização gratuita aos gatos dos funcionários do Clube e a preço de custo (por falta de patrocinio) a toda comunidade. Em setembro de 2002, 95% dos gatos do HIpódromo estavam castrados! De forma civilizada e cordial, mantínhamos reuniões constantes com a Direção antiga. Nosso trabalho era sério e obedecíamos todas as exigências do Clube . Não havia proliferação alguma, a população estava controlada.
Em 2002, Levy assumiu a direção do Hipódromo e começou a interferir negativamente no trabalho do Diretor Veterinário, com exigências absurdas até que conseguiu derrubar o diretor encarregado dos gatos e "assumí-los". PARA DIZIMÁ-LOS. Vale informar que o tal cercado denominado "Gatil" foi construído pela Duetto Produções, para colocar apenas os gatos das intermediações da Tribuna B onde ocorreria o Telefonica Open Air. Nós mesmos, num esforço dedicado, retiramos os gatos solicitados, de quatro colônias, e os colocamos no tal "Gatil" improvisado .
MAS FOMOS TRAIDOS, o Elazar assumiu o comando, vetou nossa entrada e começou a colocar todos dentro do cercado com captura truculenta. Nós fizemos um apelo à Secretaria de Defesa dos Animais, que negociou a presença de um funcionário da prefeitura alimentar, uma vez por dia. Denunciamos o crime à Delegacia do Meio Ambiente. 70% dos bichanos antigos, alguns com 10 anos, já morreram no tal cercado. Muitos, simplesmente sumiram. As veterinárias do Hipódromo não podem entrar lá, são proibidas pela Direção. Não há abrigo para chuvas. Debilitados pelo estresse e confinamento, os bichinhos contraem toda espécie de doenças. O terreno é fétido e não há higienização adequada.
Se o Taunay, atual presidente, não gosta de gatos, só transformou esse ódio em ação quando o Elazar assumiu a direção do Hipódromo."
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