25.9.01

Do outro lado do mundo




Este é um post rapidinho, porque:

a) Já passa de meia-noite e, em tese, eu passei a noite em claro: vai convencer este corpito brasileño que não é meio-dia!;
b) O dia foi particularmente puxado;
c) Amanhã saímos muito cedo para ir para uma outra cidade, e eu ainda tenho que arrumar a mala toda de novo.

Assim, só o básico:

1) Seul é um barato. A cidade é engraçada e colorida, uma certa doideira zen, mas antes assim -- é preciso muita paciência para encarar o trânsito daqui. Os paulistas do grupo até sentiram saudades de casa.
2) A comida... bom. Hmmm. Quer dizer. Tá, tem bons restaurantes italianos.
3) As pessoas são extremamente simpáticas e, de modo geral, muito bonitas, o que prova que ninguém precisa ser louro e ter dois metros de altura pra ser bonito. Do alto do meu metro e meio, estou me sentindo, se não alta, pelo menos normal. YES!!!
4) A terceira geração de telefonia móvel já existe e vai bem, obrigada. Atende por CDMA2000. Vimos algumas coisas super impressionantes na Samsung. Entre outras, streaming video por celular, que tal? (nem vou explicar o que é, já que só vai se impressionar com isso quem já sabe do que estou falando -- mais tarde -- ou mais cedo, sei lá -- quando eu estiver com menos sono, tento dar uma idéia).
5) Como a Nokia na Finlândia, a Samsung, aqui, está em toda a parte. Como observou o Ramalho, a uma certa altura: "Eles só não chamam o país de Samsung porque não ia pegar bem..."
6) Como prêmio por um dia de aplicados trabalhos e bom comportamento, nos levaram para ver o estádio onde será realizada a Copa do Mundo. Está praticamente pronto, e é realmente bonito. É o segundo estádio de futebol que eu conheço em pessoa. Uma vez fui ao Maracanã com o Xexéo. Fomos ver o show do Paul McCartney, e gostamos muito.


7) Destaque especial para o motorista do ônibus que nos leva de um canto para outro -- e as nossas famílias tão preocupadas porque estavámos viajando de avião! Deixa o Osama bin Laden saber dele... Unindo todo o know-how latino-americano presente (somos uns dez jornalistas cucarachas de diversas nacionalidades), chegamos à conclusão de que ele aprendeu a dirigir no México, tirou a carteira na Costa Rica (ou comprou no Paraguai; os especialistas divergem) e fez mestrado em La Paz.

E, com essa, aqui fico.

PAZ.

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