13.9.01

Depois de postar a nota logo abaixo desta, me lembrei que, há tempos, eu já havia escrito um texto sobre ser jornalista, na onda de outra grande comoção mundial (guardadas, é lógico, as devidas proporções): a morte da princesa Diana. Na época, fiquei indignada com a condenação geral aos papparazzi, rapazes trabalhadores que, como diz a Bia (minha filha; também jornalista), podiam estar matando, podiam estar roubando mas, em vez disso, estavam lá tentando fazer umas fotos, à mercê de um playboy irresponsável e seu motorista bêbado. Este texto, que fez quatro anos ontem, está reproduzido aqui.

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