"Outro dia fui ao banco (Santander) e a moça que me atendeu, muito simpática e sorridente, acenou-me com um tal de "Din Din" que, logo vi, era mais um dos tais "títulos de capitalização", a respeito dos quais você tanto nos alertou.
Daí perguntei se ela lia "O Globo".
Ela riu meio sem graça e disse que todos os clientes falavam da sua crônica e que não adiantava insistir que ninguém mais comprava o tal de "Din Din"."
(Patricia M.M.)
Por coincidência, na mailbox do jornal, recebi este email:
"Em sua coluna no Segundo Caderno d'O Globo de 4 de março de 2010, dei boas gargalhadas, me sentindo uma "anta absoluta".
Saiba então que me propus a um Titulo de Capitalização do Bradesco, ontem cancelado, de cujas dez parcelas de R$ 30 só receberei R$ 226,98, e SÓ DAQUI A DOIS MESES!
Em suma, veja a anta que sou: emprestei a um banqueiro R$ 300 por quase um ano, e lhe paguei R$ 73,02 para guardar meu suado dinheirinho, que nem ao menos posso usar no momento, porque o banqueiro precisa ficar com ele por mais uns tempos.
É mole?
É constitucional?
É o Brasil um pais de todos, mesmo?"
(Darcy Siqueira)
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