7.2.05



Boletim telecom

Continuo sem telefone, sem Velox e sem acreditar na Telemar; sem surpresas, pois.

Ontem fui ao camarote da Brahma, na perfeita definição do Millôr, o melhor lugar para fugir do carnaval no Rio.

Encontrei mil amigos e me diverti muito com eles mas, com exceção da Mangueira, em que, graças ao Fernando Caruso, consegui meia brecha de janela, vi pouquíssimo dos desfiles.

A grande idéia do camarote, este ano, foi recriar uma quadra de escola de samba; aí, entre um desfile e outro, todo mundo caía na folia.

Um dos sucessos: os copos assinados por cartunistas. Há copos com desenhos feitos pelo Jaguar, pelo Millôr, pelo Ziraldo e pelo Ique. Acho que nunca se roubaram tantos copos do camarote, mas a ídéia, pelo que entendi, é mesmo essa.

Discretamente, como quem não quer nada, fiz uma coleção quase completa, com três lindos copinhos. No primeiro break fotografo e mostro procês.

E agora vamos pra rua, pra aproveitar o sol e o carnaval!

Em tempo: fiquei muito desapontada com a Mangueira. Fez um desfile burocrático até no enrêdo e, mais uma vez, fugiu das suas lindas cores.

Tá difícil!

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