25.2.09
Lili Lola Lolita
Como todo mundo sabe, há poucas coisas mais difíceis do que dar nome a gato. O caso da Lola, ao contrário do Irineu, que bateu-pegou, está sendo complicadíssimo. Ela ainda é pequena demais e não atende por nome nenhum, nem Lola, nem Li, nem Lili.
Acho Lola um pouco redondo demais para um fiapinho de gato feito ela, mas também não gostei de Lili (que seria uma dupla homenagem ao Ken, que a encontrou, e que se chama Li).
A última versão é Lolita; vamos ver até quando!
Ela já está totalmente à vontade na casa. Sabe onde fica tudo que importa: pipicat, comida, cama. Sabe até que a minha escrivaninha é, digamos, a área vip felina da casa, porque quando quer dormir e se cansa do colo, deita-se ao lado da minha perna e lá fica.
É exatamente assim que está agora.
Ontem foi um dia de protestos e rebelião. Basta ela estar perto de mim para os outros sumirem. O tapetinho verde passou o dia vazio.
Agora Lucas e Irineu dormem lá, mas Keaton e Tutu estão na sala. Keaton e Lolita, aliás, já chegaram à fase de cheirarem os respectivos focinhos sem fazer FU! uma pra outra.
Lucas continua muito magoado, está me evitando e não me dirige palavra.
Irineu brinca com a Lolita direto, ainda meio cabreiro, mas cada vez mais íntimo.
Tutu ainda não disse nada, e a Pipoca continua na dela, na cozinha, que é seu território.
Em suma: vai tudo às mil maravilhas!
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