17.7.08
Liberdade para as geladeiras!
Durante muito tempo, cada vez que eu viajava trazia um ímã para a geladeira. Um dia, justamente durante uma dessas viagens, a Bia, adolescente rebelde, aproveitou que estava sozinha em casa e sumiu com todos os meus ímãs!, que achava cafonérrimos.
Fiquei arrasada e passei anos viajando sem comprar mais ímãs, porque perdi o gosto e a alegria de decorar a geladeira.
Ontem, por acaso, descobri onde estavam escondidos e enfeitei a velha Frigidaire novamente. E agora tenho que correr atrás das figurinhas que estão faltando: Rio Branco, Porto Velho, Manaus, Belém, Brasiléia, Xapuri, Natal, Noronha, Recife, Fortaleza, Salvador, Santo Amaro, Budapeste, Praga, Moscou, Xangai, Berlim, Munique e todas as cidades alemãs que visitei durante a Copa, Barcelona, Seul, Kyongy, Valencia, Zaragoza, Madri, Lisboa, Veneza, Buenos Aires, Montevideo, Florença, Siena, Roma...
Nossa, vai dar um trabalhão!
A Elisa Byington, que mora em Roma, está, por acaso, em Budapeste; e vou pedir ao Riq que me traga um de Berlim. Três ímãs resolvidos, três lacunas preenchidas!
Vou também pedir um favor muito descarado a todos vocês que, por acaso, morem ou estejam de passagem por alguma das cidades mencionadas acima: vocês me mandam um ímã de presente?
O modelo que funciona melhor aqui em casa é o mais simples de todos, uma simples plaquinha com o nome da cidade. Ímãs sofisticados, com bonequinhos ou relevos, são interpretados pela Famiglia Gatto como desafios e, conseqüentemente, têm vida muito curta.
Agradeço de coração!
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