Então tá, né?
Recebi isso lá no jornal:"A partir de 26 de janeiro, tem início a série de discussões sobre a renovação arquitetônica e caminhos para a busca de soluções de problemas urbanos das cidades de São Paulo e Paris, com a presença da prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, e do prefeito de Paris, Bertrand Delanoë."Não é implicância minha não, juro, mas... há alguma coisa em comum entre São Paulo e Paris?!
Faz algum sentido, isso?!
Eu, hein.
Update, chegando da rua às duas da manhã:
Geeeeeeente, quéisso...
76 comentários?!
Nunca pensei que isso fosse render tanto!
Esclarecendo, então, para eliminar dúvidas: Quando falei em implicância, não era nem com São Paulo nem, embora ela até mereça, com a Suplicy, cuja grosseria e deselegância com o Rio não esqueço. No caso, a minha eventual implicância seria com esse tipo de fórum e de discussão acadêmica, que só serve para torrar o dinheiro e a paciência do contribuinte, sem levar a nada.
Claro, TUDO pode ser comparado a QUALQUER COISA, até laranjas com bananas: as duas são frutas, nascem em climas quentes, custam mais barato do que cerejas ali na feira, por aí vai. É possível encontrar ALGUMA semelhança até entre o Egito e Pólo Norte, tão apropriadamente citados pela minha sobrinha de 15 anos; mas que a comparação é esquisita, lá isso é.
PONTO.
SÓ ISSO.
PONTO.
Não falei NADA a respeito do Rio, nem tinha por quê; o assunto era outro. É óbvio que prefiro o Rio a São Paulo, ou não moraria aqui; acho o Rio a cidade mais linda do mundo, e me considero uma pessoa de grande sorte por ter nascido aqui e aqui ter vivido a maior parte da minha vida. Seria hipocrisia negar isso -- só que este fato NADA TEM A VER COM ESTE POST.
Nem com São Paulo.
Mas tudo bem, pelo menos o boteco ficou animado...
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