12.8.09
Ah, sim: isso também!
Eu me esqueci de fotografar algumas coisas: o pâté de campagne, os pães de queijo com Gruyère (que desmanchavam na boca!), o consomé de brioche e aspargos, o queijo da Serra da Canastra com a broa de milho.
Para não falar no pão -- o pão comum, aquele do pão pão queijo queijo -- do qual eu poderia viver para sempre.
É que vêm aquelas coisas deliciosas e eu me deixo levar pela empolgação.
O problema é que uma coisa é fazer uma refeição; outra, completamente diferente, é comer o que a Roberta Sudbrack inventa e prepara. Uma coisa é matar a fome, só assim; outra é viver uma experiência gastronômica de sonho, inusitada, cheia de surpresas.
Eu amo a Roberta.
Sou fã de gente que é gente de verdade, e que é boa no que faz; o detalhe é que ela não é apenas boa. É a melhor, THE BEST, e estamos conversados. Não sobra pra chef nenhum de lugar algum que eu conheça.
Pode-se comer igualmente bem em alguns poucos restaurantes cheios de estrelas nas capitais do mundo, mas não se pode comer melhor.
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