10.11.08

Enquanto isso, na Bahia...

É muito feio rir da desgraça dos outros, mas é impossível não rir com a Matilda:
"Eu não sumi não, estou é sem computador, o meu faleceu suspirando e gemendo e me deixando num vale de lágrimas, 'êiapôs'...

Vida complicadíssima, meu cachorro morreu, os parentes perderam a tramontana totalmente, enfim, o urubu não pousou na minha sorte, ele fez casa, um puxadinho e constituiu família, já recebi até convite para a feijoada com pagode para a batida da laje, o urubu vai aumentar o patrimônio, ó céus!

E o nenê vai ser homem, acabei de saber, vou ser avó de um menininho, que, como todo bom baiano, estreia em abril próximo, já falei que vai ser cantor de trio, levar as multidões pela avenida, ficar rico e pagar um asilo com internet, pets e coral para a Vó; afinal ele já balança os braços na barriga, já nascerá pronto e gritando de cima do trio: "Essa vai prá minha avó Matilda, bença Vó, comigo no três meu povo, e é um, e é dois, sai do chão Salvadoooor".

Beijos..."
Ah, Matilda, querida amiga, essa estréia vai ser tudo de bom, você vai ver!

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