Consegui cumprir uma das metas: perder peso. E fico particularmente orgulhosa de não ter engordado de outubro pra cá, porque ser atropelada não estava entre as minhas metas, nem passar dois meses e meio no estaleiro -- e, ainda assim, segurei a onda. Mantenho a decisão para 2008 porque ainda preciso perder alguns quilos e, se isso se provar de todo impossível, quero, pelo menos, não engordar novamente.
A minha vida financeira se ajeitou a muque no meio do ano, quando, por força das circunstâncias, tive que tomar tenência e prestar mais atenção ao dinheiro. A conta bancária ficou tão bonitinha que até comecei obras no escritório... e aí veio outubro, e o resto é História. Não há conta bancária de pessoa física, assalariada, que resista a um joelho quebrado e suas conseqüências. Então, da capo: em 2008 vou equilibrar as minhas finanças.
Exercício? Hm. Bom. Eu vou ter que fazer fisioterapia e musculação e sei lá que outros horrores em 2008, mas esse ano a minha meta é diferente: que eu me livre o mais rapidamente possível de toda a vida atlética a que o meu joelho me condenou, e que eu possa voltar logo à minha vidinha normal de tartaruga virada para baixo.
Outra resolução que faço desde garota, de ir dormir mais cedo e acordar de manhã, como todo mundo, continua valendo. Mas essa já nem tenho esperança de que se concretize.
As perguntas:
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