David Pogue, do New York Times, e Walter Mossberg, do Wall Street Journal, andam com iPhones há duas semanas, e postaram suas avaliações sobre o gadget mais badalado do mundo.
O brinquedinho é realmente lindo e tentador e, nem preciso dizer, é claro que terei um quando chegar ao Brasil. Não será o meu celular de trabalho, mas para quem já carrega dois ou três celulares na bolsa, um a mais um a menos...
Entretanto, é impossível prever quando e como o iPhone chegará a essas bandas. O pior é que nem adianta se trazer um dos Estados Unidos, já que a única maneira de adquiri-lo é fechando um contrato de dois anos com a ATT, e usando a maldita conta -- o que significa, no caso do Brasil, pagar roaming e DDI para falar ali na esquina.
Apesar da beleza do hardware e da interface super atraente do iPhone, os americanos, viciados em CDMA, ainda não entenderam o princípio básico do GSM, que é a possibilidade de trocar de operadora e de celular à vontade, apenas mudando o simcard de aparelho: assim como a bateria, o simcard do iPhone é lacrado dentro do celular.
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