5.11.04



Coisas de telefone

O telefonino está doente, coitado: não consegue enviar fotinhas. O pior é que estou às voltas com um Motorola V710 que ainda não sei usar direito, e nem tenho tempo para ver o que há de errado com o bom e velho Nokia.

Essa minha profissão tem um lado bom e um lado ruim. O lado bom é que a gente vê os brinquedinhos antes de todo mundo; o lado ruim é que, quando começa a se acostumar com eles, eles vão embora...

O Treo 600, por exemplo: estou com muita saudade. E estou também muito frustrada, porque o que eu mais queria saber a respeito da brincadeira não fiquei sabendo: quanto custa usar intensamente aquele aparelhinho, tal como usei na viagem a Florianópolis (aliás: não desesperem, amigos -- um dia, as nossas fotos serão postadas!).

A Claro diz que os chips de teste não têm velocímetro, não marcam o uso. Acho essa explicação estranha; então não há registro algum do que aquele específico número consumiu em voz e envio de dados?! Eu, hein.

Por outro lado, ontem mesmo me escreveu um leitor dizendo que a operadora não oferece mais GPRS para pessoas físicas, só para o mercado corporativo. Ele, que gastou os tubos num daqueles Sony Ericsson sonho-de-consumo está, agora, a ver navios.

Tenho a impressão de que a razão pela qual não me disseram quanto custa usar um Treo é que o uso deve sair quase tão caro quanto o aparelhinho em si; ainda não me esqueci da primeira semana de férias na Itália, de telefonino em punho, contentíssima por estar vivendo sem fronteiras -- até ver os cem euros que tinha posto no celular desaparecerem como num passe de mágica.

No fim da temporada, com o que gastei usando o telefonino, poderia ter comprado o seu irmão mais novo e mais esbelto...

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