26.6.09
Diário de viagem
A viagem até Parintins é comprida, e não carecia do perrengue de trocar de avião em Brasília -- mas, quando a gente se pega no meio da floresta, num mundo de água e céu por todos os lados, esquece qualquer inconveniente. Não há nada mais bonito do que isso aqui.
Passei o dia entre o barco em que viemos de Manaus e a lancha em que saimos pelo rio. Vi (e ouvi) uma quantidade de pássaros, algumas iguanas e, maravilha das maravilhas, dois botos.
Fiz um monte de fotos, mas todas me decepcionaram: nenhuma chega perto do que é a natureza ao vivo.
Agora vou para o Bumbódromo, para ver o Boi. Depois eu conto como é.
A conexão, via Vivo Zap, está péssima, e MMS não existe. Ainda assim, se a gente pensar bem, qualquer conexão que se faça daqui é um milagre: o barco está ancorado longe da cidade, num cantinho perdido do maior rio do mundo.
Há um pequeno álbum com as fotos que fiz à tarde no rio AQUI. Demorou muuuuuuuuuito a subir, e teve que ir aos pedaços.
Ah, sim: Fiquei muito sentida com a morte de Michael Jackson. É sempre complicado ver uma pessoa que teve tudo levar uma vida tão absolutamente infeliz.
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