
Teste com uma fotinha feita pelo Samsung Twist. Funcionar funciona, mas entra um monte de lixo na legenda. Em compensação, não fica se repetindo a vida toda...
cora rónai
uma espécie de diário
Cedae na LagoaEnquanto isso, na minha mailbox:
É falsa a versão atribuída a pescadores de que a Cedae despeja esgoto nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas, conforme fez publicar (27/1) Cora Rónai em sua coluna ?Rio: mais abandonado do que a capivara na Reduc?. A fantasiosa história de pescadores, que acusam a Cedae de abrir comportas, de madrugada para despejar esgoto, se desqualifica pelo fato de a empresa não operar qualquer comporta no local. Onze elevatórias de grande porte, ligadas à rede coletora da Cedae, direcionam o esgoto produzido na região para o emissário submarino de Ipanema, que funciona muito bem há 30 anos.
Antônio Cunha
Asessor de Comunicação Social da Cedae
Prezada Cora
Segundo o assessor de imprensa da CEDAE (carta ao leitor de hoje) a versão dos pescadores é fantasiosa!
1 - Já vi inúmeras vezes funcionários da CEDAE operando a comporta da Av. General Gárzon;
2 - Parece que o aspone não sabe da existência do documento que lhe enviei zipado, onde o resumo é que todo o sistema de saneamento da Lagoa estava em pandarecos em 2001.
Enfim, cada um defende seu contra-cheque como pode, uns falando a verdade, outros mentindo.
Infelizmente mais trinta toneladas de peixes mortos em Marapendi. Dá vontade de despejar tudo na porta da CEDAE e do Palácio Guanabara.
Um abraço
Mário Moscatelli
"Olha que coisa mais linda: disposto a provar que nem só garotas cheias de graça balançam a caminho do mar no Rio, o "New York Times" mandou para as areias cariocas seu correspondente, o polêmico Larry Rohter, e o fotógrafo John Maier em busca da epidemia de obesidade que o Brasil estaria enfrentando. Eles encontraram alguns típicos exemplos de mulheres ?cariocas? acima do peso: três tchecas."Manchete do jornal de hoje, esta matéria está o máximo!
Às 14 horas de hoje, o Museu dos Rios Brasileiros, conhecido popularmente pela designação de a Casa dos Vidros de Água, localizado no que antigamente foi o Largo do Arouche, recebeu uma afluência fora do comum. De repente, para espanto dos vigilantes, centenas de pessoas começaram a entrar e a se espalhar. Aparentemente, queriam apenas olhar os milhares de litros que continham as águas dos rios, riachos, ribeirões, nascentes, lagos, lagoas, fontes e olhos d'água de todo o Brasil.
A Casa dos Vidros de Água foi o mais completo e admirado museu hidrográfico do mundo, apreciado 'por especialistas do universo inteiro que ali sempre fizeram suas pesquisas hídricas. Organizado na década de oitenta por cientistas da Universidade de São Paulo, do Rio Grande do Sul, do Espírito Santo e da Paraíba, teve a colaboração de pesquisadores de todo o país. A cooperação popular foi grande. Levou-se doze anos para se atingir a perfeição atual.
Em dezenas de salas, cada uma abrangendo uma região, podia-se ver os litros, de colorações diferentes, além de gravuras, fotos, mapas, gráficos, legendas. A biblioteca e a filmoteca completavam o conjunto. A discoteca guardava relíquias, como o ruído das cachoeiras, principalmente da Foz do Iguaçu, o som da extinta pororoca, o murmúrio de regatos.
Quando os vigilantes se despreocuparam, relaxando a fiscalização, tudo aconteceu. Em questão de minutos. Sem que houvesse qualquer chance de impedir. As pessoas passaram a abrir os vidros e a beber a água. Bebiam e se molhavam. Saíam com as roupas ensopadas. Quando os Civiltares chegaram, minutos depois, sobrava um só vidro fechado. A maioria dos depredadores fugiu, arrebentando portas e janelas. Alguns foram presos. Suspeita-se que tenham sido aliciados por alguma organização. Sabe-se que no começo da tarde espalhou-se o boato de que a Casa dos Vidros de Água estava sem corpo de guarda. E que havia muita água estocada lá dentro.
"Há quase sessenta anos, Will Eisner (com assistência de Jack Spranger) fez o desenho anexo, ocupando 3/4 de página ("Tidal Wave", The Spirit no. 314, 02/06/1946, pág.6).Esta quem mandou foi o Carlos Martins.
Notar, na legenda, a velocidade que ele atribui à onda - e isso, repito, há quase sessenta anos!
Gênio é gênio."
Tsunami (Jap. / tsunâmi) sm. Geog. Onda gigantesca ou sucessão de ondas oceânicas que se deslocam em alta velocidade (podendo atingir mais de 700km/h), decorrentes de maremoto, erupções vulcânicas etc., e que têm grande poder destrutivo quando alcançam a região costeira.Do Caldas Aulete, em nova e caprichada edição da Nova Fronteira.
"Os substantivos são neutros em japonês, porém levam artigo masculino. Agora vocês podem entender porque japonês faz maior confusão com artigos, aqui no Brasil! Sugiro ser democráticos e aceitar as duas opções. Masculino quando se refere a maremoto e feminno quando é ondona."Da Suely Furukawa, aqui nos comentários.
"Se a pronúncia da palavra é com acento tônico na penúltima sílaba (na), pelo inciso XII, Regra 3.ª, do Formulário Ortográfico elaborado pela Academia Brasileira de Letras, em vigor há mais de 60 anos, "Os vocábulos paroxítonos finalizados em "i" ou "u", seguidos, ou não, de "s", marcam-se... com acento circunflexo quando nela figuram "e", "o" fechados ou "a", "e", "o" seguidos de "m" ou "n"..." Logo, se "tsunami" se pronuncia "tsunâmi", com o timbre fechado na penúltima sílaba, em que figura o "a" fechado, terminando o vocábulo em "i", seguido de "s", não resta a menor dúvida de que, em português, a grafia correta é "tsunâmi" ou "tsunâmis".Do Sonilton Campos, também nos comentários.