Um notebook pra chamar de meu
Há tempos -- desde 1998, mais precisamente -- eu não configurava um notebook meu do zero, quer dizer: uma máquina novinha para ser minha fiel companheira, com a qual me sinta completamente à vontade e na qual não sinta falta de nada.Aproveitei o fim-de-semana chuvoso, praticamente não saí de casa e dediquei a maior parte do tempo que sobrou dos escreve.escreve.escreve.escreve. lê.lê.lê.lê... lá de baixo para arrumar o Vaio -- que já está quase no ponto.
Desinstalei muitas coisas, instalei outras tantas.
Saiu o Norton Antivirus, entrou o Avast; saiu o Internet Security, entrou o Zone Alarm; saiu o Works, entrou o Office; saiu o IE, entrou o Firefox; saiu o Outlook, entrou o Thunderbird. Pela primeira vez, tenho uma máquina sem Eudora; vamos ver se consigo sobreviver sem ele.
Criei vários tipos de conexão, inclusive uma discada, movida a ISM, meu provedor favorito. Baixei o iPass, software de uma espécie de consórcio global de provedores, que funciona às mil maravilhas em todas as partes do mundo.
Que mais? iTunes e Winamp, para música; Irfanview, meu software de predileção para dar uma olhada rápida e fazer ajustes básicos em imagens; Photoshop 7; Picasa; o Houaiss e o Maxi Dic, da Melhoramentos, um dicionário multilíngue.
O Aurélio não entrou porque as minhas instalações estão esgotadas -- arghhhhhhhhhhhhhhhh, o horror que eu tenho a proteções de software mal pensadas!!!
Depois disso, claro, tive que configurar cada programa de acordo com as minhas idiossincrasias: as imagens devem ser exibidas em janela cheia? Uma após a outra? Que tipo de arquivo é aberto com o quê? E assim por diante.
Só o Photoshop é coisa para um dia de trabalho, considerando-se que uso pelo menos meia dúzia de plugins.
E o pior é que tenho que prestar atenção em todas as instações, porque o HD desta máquina não é afinal tão grande, e é bom guardar espaço para as músicas e as fotos.
Os toques finais (ou quase): escolher uma foto para wallpaper (que ainda vai mudar milhares de vezes) e colar minhas iniciais na tampa. Há alguns anos achei uma loja que vendia alfabetos cortados em plástico adesivo, em diversos tamanhos. Comprei uma coleção de C, T e R amarelos, em vários modelos. Pois o último set acaba de ser colado no Vaio.
Na parte de baixo, um adesivo de Veneza, que já trouxe de caso pensado para o meu futuro notebook; para que ele possa sonhar com o lugar ao qual um dia iremos juntos, passar uma boa temporada.
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