Lar, doce lar
Repete-se a cena da terça-feira passada.São 2h13. Voltei há pouco do jornal, com a sensação do dever cumprido -- como o Zuenir, eu não gosto de escrever a coluna, embora goste de ter escrito -- e agora estou com as patas em cima da escrivaninha, descansando, depois de ter traçado um velho favorito: cup noodles de camarão.
Este cup noodles nada mais é do que um miojo metido a chique com camarões e pedacinhos de milho e tomate secos. Desta vez, tinha cinco camarõezinhos inteiros, e a sensação foi mais ou menos a de acertar numa loteria. O único problema é que a Keaton ama este sabor e, sempre que eu como isso, acabo ficando só com meia porção.
Um dia ainda faço um cup noodles inteirinho para ela.
A Bia está viajando e os gatos estavam sozinhos em casa, todos me esperando na porta. Fico pensando no que eles fazem quando estamos fora. Provavelmente inspecionam a casa toda; dormem; apreciam o mundo pela janela; dormem; implicam uns com os outros; dormem... que mais?
Tadinhos dos meus queridos! Levam vidinhas tão singelas, tão pequenininhas.
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