3.2.10

* suspiro *

Poxa.

Eu tinha escrito um post inteirinho sobre a minha aventura de hoje à tarde, quando sai do jornal, topei com o pior calor que já vi no Rio e, por curiosidade, decidi andar para ver até onde aguentava -- e aí o Lucas, que está deitado na mesa, deu uma espanada com o rabo, bateu sei lá em que tecla, e apagou tudo.

Capivara felina!

O resumo da história é que saí da Irineu Marinho, peguei a Rua do Santana, a Frei Caneca, desci pela Moncorvo Filho, dei meia volta no Campo de Santana e desisti da empreitada na Praça Tiradentes, antes de pegar uma insolação.

Nunca fui à África -- é uma falha que pretendo corrigir a$$im que puder -- mas andei pelas ruas que conheço tão bem como se estivesse num lugar exótico como Dakar ou Timbuktu.

Quando cruzava com outras pessoas, trocavamos aquele olhar de criaturas abestadas que dizia tudo: Como pode isso?!

Como experiência, foi interessante constatar uma coisa: o desconforto do calor era tão grande, mas tão grande, que nem me lembrei que tenho joelho.

O que prova que (quase) tudo tem um lado positivo.

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