O mais velhinho: ele tem uma mancha preta maior, que avança sobre o olho.
O "nosso" é o lá de trás. Reparem como está forte, e como as patinhas já estão todas peludinhas!
E, aqui, ele é o que está dando o bote no irmão.
O estranho caso da gata desnaturada
Imaginem vocês que, há coisa de uma semana, talvez um pouco mais, noite de chuva torrencial em Friburgo, liga para a casa da Jandira a senhora na casa da qual o Quiel está fazendo obras, e onde vive a gata que abandonou o filhotinho prematuro.Não é que a gata tinha abandonado também o outro filhote?!
Ele estava lá fora, encharcado, miando desesperado. Não podia entrar porque, segundo entendi, essa senhora tem cachorros.
Pois lá se foi o Quiel, que estava se preparando para dormir; vestiu-se de novo, pegou o carro, foi até lá, achou o gatinho. Procurou pela gata, achou-a também, deu-lhe o gatinho... e ela levantou-se e foi embora!
De modo que o Quiel levou o bichinho para casa.
Agora, o Thiago não tem um gatinho; tem DOIS gatinhos! O mais velho, recém-abandonado pela mãe, é maior, naturalmente, e custou um pouco a aprender a mamar na chuquinha; mas essa fase já passou, e ele já mama tão bem quanto o irmão mais novinho.
Os dois estão indo de vento em popa, como vocês podem ver nas fotos que o Thiago fez com o celular. Brincam juntos, dormem abraçadinhos e já vão sozinhos no pipicat. O mais novinho, inicialmente, não entendeu o espírito da coisa e queria comer os grãozinhos...
Ainda não se sabe o sexo dos gatinhos e, por isso, eles ainda não tem nome. Ou, pelo menos, não tinham até o meio da semana, quando tive notícias pela última vez.
Aguardem os próximos capítulos!
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