Como todo mundo que gosta de música, fiquei muito sentida com a morte de Pavarotti.
Ele tinha uma voz deslumbrante, uma figura extrememante simpática e, sobretudo, soube administrar sua carreira de forma genial: ao se transformar num ícone pop, levou o bel canto para toda espécie de público, nos rincões mais remotos do planeta.
Há cantores com mais técnica, há melhores intérpretes, mas dificilmente aparecerá no nosso tempo outro cantor com tal voz e tal carisma.
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