18.12.04



Prisão domiciliar

É a única coisa que me salva para pôr em dia todos os livros que tenho para ler, todos os DVDs para assistir, todos os CDs para ouvir; e o pior é que acabo de voltar da Livraria da Travessa, onde a combinação de uns livros para trocar e um restinho de 13 me levaram a fazer uma daquelas extravagâncias inenarráveis.

Na "cesta básica" entraram Equador, de Miguel Sousa Tavares; A Língua Exilada, de Imre Kértesz; O Grande Bazar Ferroviário, de Paul Theroux; Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra, de Mia Couto; mais A Tapas e Pontapés, do Diogo Mainardi, Orla Carioca, de Claudia Braga Gaspar, e alguns filmes irresistíveis, entre eles Peixe Grande, Rocco e seus Irmãos e Arroz Amargo.

Mas amarga mesmo vai ficar a minha relação com o banco, depois disso tudo...

*suspiro*

Ah, sim: nem todas essas coisas são para mim, há presentes aí no meio, claro.

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