Adeus, amigos; olá, amigo!
Hoje passei parte do dia empacotando e devolvendo os meus companheiros de viagem para os respectivos fabricantes. Tive sorte com as maquininhas que levei na viagem: a Fuji Z1, em que eu punha pouca fé pelo design (a lente fica bem no caminho do dedo indicador da mão esquerda), acabou sendo uma grande revelação; a Kodak 550 fez os melhores filminhos que já vi uma digital fazer; e considero o Sony-Ericsson W800 o melhor celular atualmente disponível para quem quer ouvir música e tirar fotos, superior até ao meu querido Samsung D500.No momento estou testando o Nokia 6681. Este não viajou comigo porque não descobri como pôr títulos nos MMS, isto é, nas imagenzinhas que mando pra cá. Continuo sem saber como fazer isso, mas em compensação descobri que é facílimo enviá-las por email. Não sei se isso sai mais caro ou barato; vamos precisar esperar a conta chegar para ver. Estou achando a qualidade das fotos muito boa.
Ele é um excelente smartphone, isto é, um telefone com alma de computador, capaz de ler qualquer arquivo do Office, acessar email, etc. Já carreguei nele toda a lista dos meus DVDs, por exemplo, o que evita compras duplicadas; também poderia carregar qualquer apresentação Power Point, caso precisasse.
Como todo Nokia, porém, ele é imbatível em dois quesitos fundamentais num celular: recepção de sinal e qualidade de som da voz. E tem uma frescurinha que estou adorando: quando está escuro, o teclado acende sozinho. Bonitinho!
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