Queridos, a vida está assim: para poder adiantar o meu lado e começar a curtir as férias, mergulhei de cabeça em mil e uma coisinhas que estavam pendentes, entre elas a bendita obra da infiltração, o que significa que a casa está entregue ao suave murmúrio do quebra-quebra da classe operária.
Mal tenho tido tempo ou concentração para respirar, quem dirá ler (ou responder) emails.
A história da Capi e do Decujinho está em suspenso.
O Gravatá, meu irmãozinho, viajou pra Jordânia danado comigo porque não achei tempo de copiar umas fotos num CD.
A mailbox está cheia de amigos perguntando se fizeram algo errado e/ou prestes a me mandar plantar batatas.
O correio de voz do celular idem.
Peço a todos, portanto, só mais um pouquinho de paciência com essa que vos fala; a criatura é atrapalhada mas é do bem, e jura, de pés juntos, que:
1. Não está de mal com ninguém;
2. Não se esqueceu da história da Capi;
3. Não deixou de amar os amigos, apenas precisaria de mais horas no dia para dar conta de tudo o que ainda tem para fazer.
Em breve, se Deus providenciar força, saúde e principalmente tempo, todos terão resposta, como mandam o figurino e as boas maneiras aprendidas em casa.
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