14.12.02




Ontem mesmo, rolando o blog, eu me prometi que ia dar um tempo nas imagens da webcam. Achei que estava ficando repetitivo. Agora, eu pergunto: dá pra gente resistir a uma visão dessas?!

(Hoje bati todos os recordes: estou saindo do jornal agora. Não, mentira. O recorde eu bati na noite em iam fechar o Napster, e eu fiquei ao mesmo tempo escrevendo a matéria e instruindo gente nos chatrooms a ir para os P2P. Naquele dia saí às 8h30. Foi muito deprimente chegar em casa com o dia claro, gente correndo na Lagoa, essas coisas...)






Gravatá, o iluminado

E não é que o diabo do homem foi mesmo parar em Tchernobil?! Recebi email dele contando parte da aventura, com foto e tudo! Depois transcrevo aqui -- ainda estou trabalhando, só fiz um break pra postar umas figurinhas. Tem gente dizendo que não dá mais a mão a ele, mas eu acho um exagero. No próximo apagão, por exemplo, ele pode até ir dormir lá em casa que não me incomodo, pelo contrário.






Clique na foto para ampliá-la

Da série Momentos Inesquecíveis: a governadora eleita Rosinha Garotinho com seus companheiros de viagem na Micro$oft, em Seattle.







Me lembrei demais deste mapinha quando li que, para Steve Ballmer, o Linux é coisa de comunista.




13.12.02


Volta, Matusca!







Deu no Globo

Ufa! Finalmente alguém acordou para o problema...

BRASÍLIA. O presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, defendeu ontem mais agilidade no julgamento de processos que tramitam no órgão contra magistrados. Em nota divulgada no site do STJ, Vidigal disse que é necessário "identificar pontos burocráticos na tramitação para que se tenha mais agilidade, como espera a sociedade".

O ministro recebeu o subprocurador da República Eitel Santiago de Brito, responsável por investigações envolvendo magistrados do Rio de Janeiro, Piauí e Pernambuco. Vidigal explicou que o objetivo do encontro foi identificar processos em curso no STJ e saber porque não há avanços, impedindo que os culpados sejam punidos. Eitel lembrou que existem inquéritos contra desembargadores que não seguem o ritmo desejado.

-- O Judiciário precisa dar uma resposta mais rápida para que a sociedade brasileira não perca a crença nele -- disse o subprocurador.

No encontro, Vidigal e Eitel discutiram a "Lei da Mordaça" e as indenizações milionárias propostas por juízes tomando por base danos morais que teriam sido causados por publicações de reportagens na mídia ou de matérias levadas ao ar em emissoras de televisão. Segundo Vidigal, estas indenizações nada mais são do que "uma mordaça sofisticada".

(...) Para o presidente em exercício do STJ, as indenizações contra jornalistas e grupos de comunicação são uma forma de impedir que denúncias de irregularidades ganhem as páginas dos jornais e revistas ou encontrem espaços nas emissoras de rádio e televisão.

-- No caso específico dos jornalistas e das empresas jornalísticas, vejo isso como forma de intimidação para que estes profissionais esmoreçam na coragem e no dever de informar corretamente. E as ações de dano moral contra as empresas nada mais são que formas de desempregar os jornalistas. É uma mordaça sofisticada. Ou põe o jornalista para fora ou a empresa sofrerá prejuízos.

(O Globo, 14.12.2002)










12.12.02






Esta aqui foi "batida" pelo Raphael Perret





A quem interessa o apartheid digital?

Este é o título de um editorial do Matinas Suzuki, do iG, alertando contra a consulta pública da Anatel:

Às vésperas da posse do presidente da República que simboliza o desejo popular de um país socialmente mais justo, a recente Consulta Pública da Anatel, na contramão da história, coloca o Brasil na zona de risco de um retrocesso na inclusão digital.

Graças ao provimento de acesso gratuito, a internet cresce no Brasil em ritmo exponencial. Os avanços na inclusão digital são palpáveis. O País é pobre e a internet grátis foi a maneira que encontramos de ter números competitivos com os dos países ricos. A Consulta Pública, da forma como está redigida, dá margem para aqueles que lucram com o apartheid digital procurarem estancar o vertiginoso desenvolvimento da internet grátis entre os cidadãos brasileiros.


A íntegra está lá, no iG. Acabo de chegar de SP e ainda não tive tempo de ver isso com calma mas, seja como for, este é um assunto importante.





O scanner do Dudi

A gente vai progredindo e perdendo a graça...





Gostei disso. E disso.







Software livre

Se você é a favor do software livre, clique aqui e assine: é uma mensagem a ser encaminhada ao presidente eleito.

(Valeu, Luis Alberto! Só cheguei lá agora -- para você ver como tua amiga tá atolada...)





2 + 2

Ainda na BBC. Os Estados Unidos vão voltar a fabricar e distribuir vacinas contra a varíola, com medo de ataques biológicos.

A gente sabe bem qual é o problema do Bush com o Iraque mas, independentemente disso, desde o começo dessa busca por armas químicas e biológicas estou com a impressão de que os americanos sabem o que estão procurando simplesmente porque sabem o que venderam.





Hard Talk

Já fui bem fã do Tim Sebastian, da BBC. Agora estou começando a achar o cara um chato, que não tem noção de tom e/ou comedimento. Afinal, uma coisa é entrevistar Slobodan Milosevic, outra o Harrison Ford -- mas ele está me parecendo cada vez mais incapaz de distinguir entre inquisição e bate-papo. É incapaz de fazer uma pergunta sem dar a entender uma agressão, sem querer parecer o durão, o jornalista implacável. Fala alto, interrompe, não deixa os entrevistados terminarem de responder... argh!

Enquanto escrevo, ele está entrevistando um chefe de polícia que teve a ousadia de apontar o óbvio: que não faz sentido o estado sair correndo atrás de maconheiro e que as energias e recursos da polícia deveriam ser usados de forma mais produtiva.

Devo dizer que o chefe de polícia está dando um banho. É um inglês fleumático, extremamente bem preparado e seguro do que diz, que não altera o tom de voz e permanece impassível mesmo diante das constantes (e irritantes) interrupções de Tim Sebastian. Que, aliás, já baixou a bola.

Ah, Larry King, eu era feliz com você e não sabia...




11.12.02


Fotos imperdíveis...







Evolução







Vida digital

O Paulinho estava escrevendo um email para mim quando a Kelyndra ligou da rua para ele avisando que estava com o Joseph diante de uma webcam. Paulinho clicou, capturou a imagem e me mandou.

Já era para eu estar acostumada com essas coisas, mas ainda não estou não.






Ganhei do J.C. Podia ser mais bonitinho?!





Deu no JB

RIO -- A agência de classificação de risco Standard & Poor’s, uma das três maiores do planeta, fez uma trapalhada hoje ao anunciar que havia retirado suas avaliações de crédito da “Província de Buenos Aires (República Federativa do Brasil)”. Até o fim da noite, o erro grosseiro de geografia estava no texto disponível no site da empresa, assinado pelos analistas Sebastian Briozzo, Jane Eddy e Diana Mondino. A qualidade do trabalho das agências de risco vem sendo criticada desde a crise asiática, em 1997, quando países que foram à lona tinham avaliações extremamente otimistas e outros, como o Brasil, ganhavam notas baixas.

O pior é que não consigo deixar de pensar que eles ainda são melhores em geografia do que em economia.





Você já esteve ?







Quem topa dar um help?

A Rossana Fischer, do Wumanity, está escrevendo um livro sobre blogs! O prazo está meio apertado (a editora quer o material até o dia 10 de janeiro) mas mesmo assim ela gostaria de contar com a colaboração da gente para um dos capítulos. Ela faz duas perguntas básicas, e vai selecionar as melhores respostas para o livro.

Esta é a pergunta para os blogueiros:
Por que você bloga?

Esta é a pergunta para os leitores (pode ser leitores que têm blog e leitores que não têm blog):
Por que você lê blogs?

Vocês podem responder lá ou aqui mesmo nos comentários, que depois ela vem e cata, OK?




10.12.02


Desculpem...

Aos amigos -- conhecidos e desconhecidos -- a quem estou devendo emails, telefonemas, respostas, peço desculpas pelo silêncio. A vossa amiga está atolada, verdadeiramente atolada, tanto em trabalho quanto em compromissos sociais: fim de ano é fogo. Mas eu vou responder a todos, prometo.

Scarlett, querida: estou com uma carta pelo meio para você, estou tentando terminar e vou terminar, claro, mas se você passar por aqui antes, quero que saiba que tenho pensando muito em você, com o meu melhor carinho.





Baiano no gelo

O Gravatá está mesmo em Kiev, Ucrânia. Fazendo o quê? Nada! Acontece que ele é amigo do nosso embaixador, Helder de Moraes, que conseguiu convencê-lo de que a Ucrânia não fica assim tão longe e que nem faz tanto frio assim por lá. Quando consegue parar de tremer um pouco ele bate umas fotos.

Ontem disse que está tentando ir a Tchernobil. É uma tarefa quase impossível, burocratica e objetivamente falando e, do ponto de vista geral, o povo não recomenda.

Tudo o que posso dizer é que concordo com o povo.

O Gravatá não identificou as fotos, exceto a da exposição, que é uma mostra do trabalho do Niemeyer.











Os finalmentes

Na mailbox, uma mensagem de Glenn F. Tilton, diretor, presidente e CEO da United Airlines, informando a nós, usuários, que a empresa acaba de pedir concordata. Ele explica em linhas gerais o que acontece quando se apela pro Chapter 11, mas logo vai direto ao que tem, de fato, afligido a todos desde o começo da crise: diz que as nossas milhas continuam lá direitinho, válidas para passagens e upgrades, como sempre.

Ufa!

Agora, pra ficar aliviada mesmo, de verdade, eu só precisava de uma cartinha semelhante da Varig...





A trama se adensa...

Ontem à noite fizemos a festa de fim de ano do Info etc. aqui em casa. Como anfitriã sou suspeita para falar do estrondoso sucesso do evento, mas basta dizer que o Gravatá ligou de Kiev, na Ucrânia, e que os trabalhos foram encerrados com uma apresentação especial do Ragatanga por C@T e Laiz, ao vivo e em cores...

No meio da noite alguém bateu à porta dos fundos. Eu por acaso estava na cozinha e abri; não vi ninguém. No chão, porém, havia um envelope de papel pardo. Peguei, olhei de um lado e do outro, nada: nenhuma palavra escrita. Dentro, uma fita de vídeo.

Esperei a festa acabar.

Depois que todos se foram, rodei a fita. Bem que nosso correspondente especial, Matusalém Matusca -- sim, amigos, ele mesmo! -- havia dito que iria à M$, com sua micro-câmera secreta, para documentar a histórica visita da governadora eleita Little Rose Little Boy a Guilherme Portões. E não é que ele conseguiu mesmo?!

Eu já ia jogando o envelope fora quando notei que havia uma mensagem rabiscada a lápis do lado de dentro. Cortei um lado do envelope cuidadosamente, revirei do avesso e consegui ler o recado, que transcrevo:

"O Matusquinha foi escalado para registrar o encontro da Dama do Ferro com o Cavaleiro XP. Hoje o bichinho já teve um pesadelo. Acordou querendo se mandar pro Pólo Sul. Tive que amarrar o condenado no ventilador de teto. Na roda gigante ele fica mais calmo. Tá lá gritando: Dudi, Dudi, Dudi... "

O filme está aqui. Quanto ao Matusca, continua em paradeiro incerto e ignorado.






9.12.02



Foto Marco Antônio Teixeira

C@T provoca maremoto

Hoje o Info etc. trouxe o primeiro de quatro especiais que vamos publicar ao longo do mês. A idéia é traçar um painel da vida digital dos últimos 20 anos através das experiências dos quatro mais antigos e experientes colaboradores do caderninho: Carlos Alberto Teixeira (o CAT), Ricardo Rangel, Cris De Luca e B. Piropo.

CAT, um original autêntico e uma das pessoas de quem mais gosto na vida, abriu a série com este artigo -- que na web, ainda por cima, ganhou um trato especial do autor, com muitos links e ilustrações interessantes.

Se você ainda não conhece o CAT, não deixe de ler; se conhece, não perca!





CENSURA

A Meg deu o alerta (sempre ela; como sabe das coisas!): o Aldir Blanc foi, aparentemente, demitido do Dia pela Teocracia Estadual vigente!!!

Só não vou dizer que isso é inacreditável porque, da parte dessa gente, pode-se esperar tudo; mas torço, do fundo do coração, para que isso seja um trote.

Update: Não só é verdade, como acabo saber também de uma outra barbaridade. O Aroeira, processado pelo Marcelo Alencar, perdeu, e teve que pagar R$ 30 mil àquele ser inqualificável. O Dia adiantou essa grana (que nem o Aroeira, nem nenhum de nós jornalistas obviamente tem) e vai descontar em três anos -- durante os quais o Aroeira teve que concordar em não ter aumento de salário.

E ainda há pessoas que se dizem jornalistas defendendo essa onda de processos e arbitrariedades contra a categoria! É direito de qualquer um processar qualquer um? É. Governante é qualquer um? Definitivamente, não. Além disso, uma coisa é processo para exigir retratação, outra processo para extorquir dinheiro. Retratação faz parte do jogo; dinheiro não. Esta é a forma mais certa de amordaçar a imprensa.

Se amanhã vocês estiverem lendo um monte de diários oficiais no que antes eram jornais vibrantes, polêmicos, cheios de opiniões interessantes, não estranhem.

A crônica do Aldir Blanc

Eminência marron

O (g)Arrotinho passou da fase oral para anal-porcalhona. Alguns chutes neofreudianos podem nos aproximar das excrementícias declarações sobre desinfetar o palácio para a posse de Rosinha Minha Canoa. Triste que a histórica legenda do PSB tenha aderido, por oportunismo, aos SS: Sacro-Sanitários.

Adolf Hitler tinha obsessão por algumas palavras: envenenar, desratizar, desinfetar, infecção... Todo crime contra os judeus foi baseado numa campanha higiênica, da qual o único contaminado era, paranoicamente, o líder nazista.

Segundo a lenda, os genitais do Adolf teriam sido mutilados por um bode. Faz parte também do anedotário político que o cara sofreria de monorquidismo – em linguagem bem popular, tinha um ovo só.

São incríveis as semelhanças, na sede de poder, entre o Adolfinho e a Eminência Marron do governo Rosinha Minha Canoa: chantagem, corrupção, processos contra jornalistas, por aí. Eu sartei fora da medicina psiquiátrica faz tempo. Não tenho pretensão, como o ilustre Peter Gay, de escrever psicohistória. Agora, gostaria de contribuir, dentro da política carioca do bico pro alto, dizendo o seguinte: vai ser tenebroso, por quatro anos, um governo gerido pela japinha e orquestrado, nos bastidores, por um sujeito moralmente roncolho.






Os Simpsons no Rio

Joaquim, maravilhoso. Como sempre.





Cesta básica

Jantei com a mamãe no B!, na Livraria da Travessa. Acabei saindo de lá com As Barbas do Imperador, de Lilia Moritz Schwarcz, que estava na minha mira há tempos, e O Império do Sol, que é, para mim, um dos melhores filmes do Spielberg, se não o melhor.

Aos poucos vou fazendo a mudança da minha coleção de fitas para DVD; é a segunda vez que passo por isso. Quando apareceram os CDs, eu devia ter uns mil LPs, mais ou menos. Não consegui repor nem a metade, mas o fato é que o que ficou em LP (ao menos nos meus, enquanto estavam aqui em casa; acabei doando todos) ficou em silêncio para sempre.

Por outro lado, desde que apareceu o MP3, descobri mundos de que sequer suspeitava...

Bia, que veio se encontrar com a gente depois, comprou Shaman, do Santana. Não concordo com essa compra, não pelo Santana, que adoro, mas porque me revolta comprar CDs de gravadoras filiadas à RIAA.




8.12.02


YIKES!







Atirando o pau nos gatos

Achei este post no Blog da Bianatriz:

"Dia desses estava recordando a mais popular cantiga de roda do Brasil: "Atirei o pau no Gato". E analisando fria e criticamente fiquei escandalizada com a forma como nós, quando crianças, somos educados a tratar os animais. Analisem comigo:

Atirei o pau no gato...
{eu diria que o negócio já não começou bem.... cadê a mãe dessa criança que deixa ela por aí tacando coisas em animaizinhos??!}

Mas o gato não morreu...
{calmaê minha gente, como é que pode isso, a criança joga o pau no gato e ainda se espanta pelo fato do bichano não ter morrido??!}

Dona Chica admirou-se do berro que o gato deu...
{pra piorar o que já estva prá lá de cruel, o único adulto por perto, uma tal de Dona Chica, que se fosse 'normal' deveria dar uma puta bronca no pirralho,não!!! ela ainda fica admirada porque o pobre do bichano depois de levar uma paulada solta um berro..., fala sério essa mulher só pode ser uma louca varrida!}

MIIAAUUUUUU...
{tadinho do gatinho, imagino a dor... o personagem principal desta terrível história, em sua única fala, sequer tem o direito de expressar sua dor!! quando o faz causa admiração, um absurdo total!!!!}

Por favor, né, gente!!!

Pretendo a partir de hoje lançar uma campanha pela "criminalização" da cantiga de horror que é ensinada a todas as nossas crianças."


Pode parecer bobagem, mas a Bianatriz tem toda razão. A "mensagem" dessa cantiga não podia ser mais negativa; para perceber a barbaridade que é, basta ler "meu irmão" onde se lê gato...

Eu também cantava isso em criança, mas felizmente tive pais que sempre me ensinaram a respeitar gente, bichos e plantas, e que me alertaram muito cedo para a maldade dessa canção. Crianças com menos sorte, porém, cantam "Atirei o pau no gato" sem pensar no assunto, e assim a idéia de que é lícito matar gatos a pauladas é transmitida de geração em geração... até descambar no que está acontecendo hoje na PUC, um suposto centro de ensino superior, onde os gatos vêm sendo rotineiramente envenenados sem que as autoridades do campus movam uma palha. E essas são autoridades em tese "cristãs" e educadas!

A crueldade contra animais é um crime que ainda não foi inteiramente percebido pela nossa sociedade. Há legislação a respeito do assunto, mas uma parte da população acha "normal" (ou pelo menos de somenos importância) a matança e a tortura de animais -- sem perceber como é pequena a diferença entre matar e torturar um animal ou uma pessoa.

Update: Conforme se pode ver pelos comentários, uma letra moralmente correta. O Samuca até achou um cartaz com esta letraz:

Não atire o pau no gato-to
porque isso-so
não se faz-faz-faz

O gatinho-nho
é nosso amigo-go
não se deve maltratar
os animais!










Outro WOW!

Este é modelo Caraca! mesmo: foi a Elaine quem indicou, nos comentários do Wow! lá de baixo.





Aliás...

É impressão minha ou caneta saiu de moda em hotel? Ultimamente, só tenho visto lápis nos quartos. Acho chique, adoro lápis, mas apontador que é bom, neca.





Volta, Matusca!







O que eu quero ser quando crescer

Fotógrafa da National Geographic
Arqueóloga (no Egito, obviamente)
Assistente do Gerald Durrell
Jacques Cousteau
George Adamson (apesar de tudo)
Sylvia Earle
Dona de um abrigo para animais (gatos, principalmente mas não só)
Pesquisadora do Projeto Tamar
Correspondente internacional da BBC
Repórter da Condé Nast Traveler

A pergunta foi feita pela Vivianne; já que é pra sonhar, a gente sonha, né?
















Blog-concurso

Começou assim: eu postei aquelas fotos da árvore de Natal. Aí a Suely pôs nos comentários um link pra vista dela, que é outra daquelas maravilhas do Rio. Aí nós começamos a trocar umas figurinhas e bateu a idéia de se fazer um blog coletivo com a vista da janela de cada um.

Aí eu deixei por isso e fiquei pensando na vida.

E aí a Su, que é descoladíssima, foi à luta junto com a Adriana, a Aninha, a Flávia, a Civana e... bom, em resumo, não só fizeram um blog, como estão até fazendo um concurso! Com prêmio e tudo! E está valendo qualquer janela.

Mande sua janela pra lá, está muito legal...

Ah, sim: eu acabei virando madrinha da parada.

Êta turma animada, essa!






E ficamos assim...

Na hora do almoço, o Fernando Pedreira perguntou o que estou pensando em fazer no Natal e no Ano Novo. Ainda não pensei no assunto. Perguntei o que ele e a Monique vão fazer.

-- Vamos pegar um vôo de primeira classe da British e passar duas semanas numa suite do Claridge's.

Eu caí direitinho:

-- Uau!

Eles caíram na gargalhada.

Depois, ficamos pensando em coisas para fazer e cheguei à seguinte conclusão: vôo de primeira classe por vôo de primeira classe, vou de Singapore Airlines, a melhor companhia aérea do mundo. E, se vou pra Singapura, então vou ficar numa suite do Raffles, ora.

E pronto.