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2.3.02


O que há com os comentes?!
Fala sério!


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Isso lá é resposta que se dê?!

Já baixei os HTMLs do YACCS, mas ainda tenho a vaga... muito vaga!... esperança de que isso seja problema passageiro e o Fala Sério volte ao ar. E sim, eu sei, eu sei, eu tenho que mudar tudo pro Greymatter... {SIGH}







Helsinki






Ontem à tarde o Gilberto Scofield me disse que estava indo para Helsinki hoje e, de repente, fiquei com muita saudade desta cidade austera, mas de gente calorosa e simpática, onde passei tão pouco tempo.

O mundo é mesmo vasto e variado: tantos lugares, tão pouco tempo.

(estou precisando organizar minhas fotos)





Usuário de Mac e Linux
também paga imposto!

Carlos Laviola informa:

A turma do CIPSGA está organizando um abaixo assinado sugerindo que o software de declaração do imposto de renda seja portado para outras plataformas. Para assinar, basta acessar o site e seguir as instruções.

Vamos lá, gente. É um absurdo que o governo apenas disponibilize este software para quem usa Windows. Por que temos, sempre, que fazer o jogo da M$?!






Gatos, é claro...




Esta é Tibita, do Carlos Afonso, a gatinha mais bem conectada da rede.



A foto da Sissi, que mora com a Maria Beatriz, estava no notebook e entrou depois: não valeu a espera?



Hitchcock, o quadrupinho que adotou o Xexéo há poucas semanas, mas já manda na casa.






1.3.02


Sexta à tarde, na redação

Recebo um e-mail do Nelson Vasconcelos, a caminho de virar notinha nas Parabólicas:

RIO -- Aproxima-se o fim de semana e começa a aparecer de tudo nas redações. Agora mesmo recebi um e-mail decantando a presença da cachaça em uma feira de alimentação e birita no Japão. Trata-se, mais especificamente, da Food and Beverage Exhibition. Que também atende por uma simpática sigla: Foodex.
Pode? Não, não pode.
OBS: a quem interessar, a Foodex acontecerá de 12 a 15 de março, em Tóquio.
(Nelson Vasconcelos)







Doze perdidos numa noite suja

Aliás, por falar nisso, a Marina, do elegantíssimo Blowg, mandou extremamente bem ao falar da Joana Prado:

"Não faço parte das pessoas que vibram com a derrubada geral que estão fazendo com ela. É típico da mulher sentir um prazer oculto numa hora dessas e eu não estou dizendo que sou uma exceção. Ela não é mais gostosa. Mas ela não sabe disso. Ela é apenas uma vítima num jogo cruel que se faz com a mulher. Ela está desesperadamente tentando manter seu corpo, que é seu ganha pão. Ela não sabe que exagerou. Ela só quer que as celulites sumam. Ela só quer fazer o que se espera dela -- manter o corpo, o silicone, a bunda. Ela tem medo que despenque tudo, o que é um crime dos mais graves. Ela está presa a uma imagem. Sim, ela deve estar tomando bomba e isso é triste. Ela é uma vítima e eu, que nunca fui com a cara dela, nem acho graça nas toneladas de montagens que andam fazendo na internet. Pobre Feiticeira."






Enfim, uma boa notícia!

Não, crianças, o mundo não precisa, necessariamente, se nivelar por baixo, e se vulgarizar além de qualquer medida, como se vê hoje na nossa televisão. O exemplo, pasmem! vem do México, onde a Pepsi e cerca de outros vinte anunciantes de peso estão se recusando a patrocinar o Big Brother do grupo Televisa, por discordarem do seu conteúdo. As empresas pertencem a uma associação que se opõe à violência e ao sexo na televisão.

-- Esses programas abusam da intimidade e da dignidade humana para uso comercial, -- afirmou Francisco González Garza, presidente da A Favor de lo Mejor, que possui três mil membros no México. -- Este tipo de lixo na televisão não ajuda a população.

A notícia, dada pela Bloomberg, foi pescada pelo Mario AV.






28.2.02


Isso aqui é muito legal...!





R.I.P.

Um excelente blog, o Evasão de Privacidade, sai do ar: acho uma pena.
Suas últimas palavras:

VLADIMIR: Isso fez o tempo passar.
ESTRAGÓN: Teria passado sem isso.
VLADIMIR: Sim, mas não tão rapidamente.

(Beckett, 'Esperando Godot'.)






Para inglês ver, e mais...

Tá lá no blog do meu amigo Rodrigo Belchior:

No dia 4 de março, às 17:30, o Villa-Lobinhos estará se apresentando na sede do Criança Esperança no Cantagalo e contamos com a presença de sua alteza o príncipe Charles, herdeiro do trono inglês. Às 20:00 desse mesmo dia, estaremos no Palace Hotel encerrando o discurso do príncipe. No dia seguinte, 5 de março, às 17:00, estaremos realizando no museu Villa-Lobos um concerto pelo aniversário do grande mestre da música, Heitor Villa-Lobos. Entrada franca, apareça para conferir.

O no., que tem acompanhado a trajetória do Villa-Lobinhos, já publicou duas ótimas matérias sobre o projeto. Quem quiser maiores informações e, sobretudo, quem quiser ajudar, pode mandar um e-mail pro Rodrigo, ou mesmo bater um fio pra lá: (21) 2540-5890.






Ainda sobre pirataria


(Qual é qual? O da esquerda é coreano, e custou US$ 12; o da direita, americano, custou quase três vezes mais. Os dois são legítimos produtos da Columbia Tristar Pictures, sem falsificações.)

A Flavia fez uma pergunta interessante num dos comentários do post logo abaixo do gatinho dorminhoco:

"Tire uma duvida minha, por favor, pertinente a essa "divisão do mundo em regiões". Se eu mandar vir o DVD brasileiro do "Auto da Compadecida" pros EUA, não conseguirei assistir no meu equipamento americano?"

A menos que o disco tenha sido feito para todas as regiões (informação que consta num quadrinho pequeno, em geral num dos cantos inferiores da caixa, onde se lê ALL), não vai não, Flavia -- assim como se você mandar vir da Inglaterra a coleção completa do Black Adder também não vai poder ver.

Para dar uma idéia do absurdo que é isso, imagine comprar um CD no Brasil e não poder ouví-lo no Japão, ou ganhar um livro de um amigo australiano mas não poder lê-lo na França. Ou, ainda, imagine-se toda contente, voltando das férias e trazendo consigo vários preciosos DVDs europeus que jamais encontraria aqui, todos legitimamente comprados com o seu rico dinheirinho, em pontos de venda perfeitamente legais -- mas impossibilitada de assistí-los porque o sr. Jack Valenti e seus cupinchas de Hollywood acham isso muito perigoso para os seus (deles) negócios...

Esta divisão, inteiramente arbitrária -- e, em alguns países, já considerada ilegal -- foi instituída pela MPAA sob a alegação de que os filmes não estréiam ao mesmo tempo no mundo inteiro, e que freqüentemente são lançados nos EUA em DVD antes de chegar aos cinemas em outros países. Isso nunca chegou a ser problema com as fitas de video, já que os sistemas de TV da Europa, do Japão e dos Estados Unidos, seus principais mercados, são incompatíveis. Mas com o DVD a coisa muda de figura.

De modo que, para -- em tese! -- garantir público para a exibição dos filmes nas salas, Hollywood adicionou um sistema de identificação regional à criptografia dos DVDs (o infame CSS), exigindo dos fabricantes de players que pusessem, nas máquinas, mecanismos de leitura que assegurassem que apenas DVDs "autorizados" funcionariam nelas.

Toda essa história de lançamentos diferenciados até poderia ser verdade -- se não fosse tão obviamente mentira. O que está por trás da divisão em regiões não é a preservação do público das salas de cinema, mas, como de hábito, a pura e simples ganância dos produtores, que querem continuar tendo o privilégio de arrancar o máximo possível do couro dos usuários, evitando que comprem DVDs onde os encontrem a bom preço. E, de quebra, determinando o que eles podem (ou não) assistir. Em suma: controle absoluto da distribuição.

Por exemplo: acabo de dar uma busca em O Sétimo Selo, de Bergman, que custa US$ 35,99 na Amazon.com: no Brasil, ele custa o equivalente a US$ 16,92 (R$ 39,90 nas Lojas Americanas); na Inglaterra, o equivalente a US$ 26,38 (£ 18.59 na Blackstar); e, na França, o equivalente a US$ 24,79 (€ 28,66, na Fnac). Com exceção da edição da Fnac (que vem, inclusive, com um segundo filme, a respeito do qual não há informações no site, e que chama-se Ville Portuaire -- será o Port of Call? socorro, Sérgio Augusto!), as outras são iguais.

Outro exemplo? Cheque esta estranhíssima equação da Amazon, que cobra US$ 18,74 pelo Matrix nos EUA e £18.99 na Inglaterra, numa conversão monetária no mínimo peculiar.

Quando estive em Seul, no ano passado, comprei a versão do diretor de Lawrence da Arábia. Um DVD perfeitamente legal, com todos os selos da Columbia, folheto e tudo o mais, só para comparar com a edição americana, que eu já tinha em casa. Ela custou cerca de US$ 12, contra os US$ 33,49 da Amazon.com. Com exceção das caixas, diferentes, os discos são rigorosamente iguais, até no selo; os dois (melhor dizendo, os quatro: são dois por caixa) têm os mesmos extras, e até legendas nas mesmíssimas línguas, entre elas português do Brasil. Se eu puser no ar, não há como dizer qual é uma e qual é a outra. Mas enquanto a edição americana só roda na região 1, a coreana só funciona na região 3.

É perverso isso, ou o quê?!

Felizmente, nem tudo está perdido para nós, usuários: ambas funcionam muito bem, obrigado, no meu player, que é code free e, portanto, lê DVDs de qualquer parte do planeta, assim como o drive de DVD do meu computador. A meu ver, aliás, esta é a principal característica que se deve buscar tanto nos players quanto nos drives: liberdade. O resto é firula.

Na OpenDVD.org há uma boa coleção de textos sobre esta aberração cultural/comercial. A partir de lá, chega-se a listas de equipamentos decentes, que aceitam discos de qualquer procedência. E assim como, antigamente, se fazia a transcodificação dos aparelhos de video-cassete, é possível, em alguns casos, dar um jeitinho em players e drives defeituosos.



PS: Os estúdios nunca foram mesmo de confiança. Acabo de encontrar uma carta maravilhosa que Groucho Marx escreveu para a Warner Brothers, quando esta quis proibí-lo de filmar Uma noite em Casablanca, aparentemente receosa de que os espectadores confundissem a Ingrid Bergman com o Harpo.




27.2.02




Ganhei da Ju... :-)





E os piratas somos nós...

Certas pessoas não aprendem nunca! Depois de ir a todos os tribunais disponíveis à época contra o lançamento do video-cassete, com a desculpa de que Hollywood iria à falência a partir do momento em que os espectadores pudessem fazer cópias domésticas do que se mostrava na televisão, Jack Valenti anda agora às voltas com os formatos digitais.

O presidente da MPAA (Motion Pictures Industry Association of America) -- hoje, junto com a RIAA, uma das maiores ameças à liberdade de expressão no planeta -- acaba de enviar uma carta ao Washington Post propondo, assim como quem não quer nada, que fabricantes de computadores e de players de DVD instalem, em suas (quer dizer, nas nossas!) máquinas, sistemas de segurança que verifiquem a "legitimidade" dos filmes exibidos.

Sim, claro: depois dos mecanismos escusos com que o XP está entregando toda a nossa vida digital à M$, e da indecentíssima divisão do mundo em "regiões" para os DVDs, obtida pela MPAA, só nos faltava mesmo isso...

O problema, choraminga Jack Valenti, é que pouquíssimos filmes de Hollywood se pagam na exibição em salas de cinema; os produtores só conseguem correr atrás do grande preju graças às vendas e o aluguel das fitas cassete (sim, aquelas que o mesmo senhor Valenti não teria sequer deixado chegar ao mercado há 30 anos) e dos DVDs (que ele agora quer botar debaixo de tranca e cadeado). Se os usuários conseguirem fazer cópias dos filmes, de que sobreviverão os pobres trabalhadores de Hollywood?

Quem chama a atenção para esta carta safada é Thomas Greene, escrevendo de Washington para o The Register. Ele aproveita para mandar um recado para a turma do senhor Valenti: que tal resolver a grave questão da receita em queda fazendo uma coisa realmente diferente, como... bons filmes? Todo mundo iria assistir, e pronto, o problema estaria resolvido.

Eu acho uma ótima proposta! Pensem só em quantos filmes como "O Gosto dos Outros" ou "Pão e Tulipas" (para citar apenas duas maravilhosas produções européias) uma bomba como aquele indizível "Pearl Harbor" não teria financiado?! Quantos bons filmes não se teriam feito apenas com a verba de marketing de "Inteligência Artificial"? Ou de "Harry Potter"?





25.2.02


Teste-se!

Encontrei na Jululi este estranho teste. Siga as instruções e responda às perguntas, uma de cada vez, MENTALMENTE e tão rápido quanto possível, mas não siga adiante até ter respondido a anterior.
Vamos lá, uma de cada vez:

Quanto é:





15+6






89+2






12+53






75+26






25+52






63+32






sim, cálculos matemáticos são difíceis, mas agora vem o verdadeiro teste; seja persistente e siga adiante:






123+5






RÁPIDO! PENSE NUMA FERRAMENTA E NUMA COR!







e siga adiante...






mais um pouco...






um pouco mais...

















Você pensou num martelo vermelho, não foi??? Se não pensou, você faz parte dos 2% da população suficientemente diferentes pra pensar em outra coisa (mas eu não sei dizer se isso é bom ou ruim; vai ver o Kimble aí embaixo pensa em alicate cor-de-rosa). 98% das pessoas respondem martelo vermelho quando fazem este exercício: comigo não deu outra. (Mas esta estatística não é confiável, conforme a gente pode constatar facilmente lendo os comentários.) Se você souber a explicação pra isso, por favor, deixe um comentário me esclarecendo o por quê deste intrigante mistério; se você não souber, tudo bem, mas deixe um comentário também pra gente ver se é isso mesmo, OK? Que coisa esqusita...!








Circo Internacional de Haia

Está se fazendo, mundo afora, uma grande onda em torno do julgamento de Slobodan Milosevic, ex-presidente da Iugoslávia, pelo Tribunal Internacional de Haia. Milosevic é, nem se discute, um carniceiro, um assassino sem perdão, um genocida cujas ações não podem, nem devem, ficar impunes; mas este "tribunal" só vai ser digno do meu respeito no dia em que puser George W. Bush no banco dos réus. Até lá, não passa de uma encenação grotesca, de uma euro-palhaçada para dar à massa mundial de telespectadores a falsa idéia de que há justiça no planeta.






Blog. Blog. Blog.

No segundo desses blogs, o do Haroldinho, há, inclusive, uma coisa muito gozada, que em tese eu teria sabido através dele mesmo por um e-mail gracinha que ele mandou e eu, aparentemente mal-educada, ainda não respondi (desculpa, eu sei, mereço 22 chibatadas!!! mas... como é que você foi me mandar este e-mail logo pra minha mailbox do Globo?! só encontrei a msg na sexta passada!!!) e soube, de fato, pelo Luiz Patriota, num comentário feito aqui há uns dias, em que ele (o Luiz) escrevia:

"Então quer dizer que o Concatenum informa que o Haroldinho encontrou o seu nome numa revista de palavras cruzadas do Coquetel e disse que isso quer dizer sucesso? Parabéns!!!"

Bom, que achei isso muito legal achei sim; mas sucesso, sucesso mesmo, pra valer... ah, isso só quando a gente vira prato de comida, tipo Filé Oswaldo Aranha ou Sopa Leão Veloso.







24.2.02


Que viagem...!




Leitores mais antigos deste blog, como Jean Boëchat, talvez ainda se lembrem do Kimble, um picareta alemão esquisitíssimo que, logo depois dos atentados de 11 de setembro, propôs a criação de uma "associação de hackers inteligentes contra o terrorismo". Bom. Parece que o site do cara, cujo hobby é viajar pelo mundo gastando o máximo de dinheiro possível (coisa que, reconheço, ele faz com razoável sucesso) virou, na época, alvo de 12 entre dez hackers, e passou uma boa temprada de molho, fechadinho da silva.

Tenho a impressão que, ultimamente, o Kimble decidiu segurar a mão nas Mercedes e nos iates, gastando um pouco mais com firewalls e sistemas de segurança, porque o site está de novo no ar. Vale a visita. O cara tem um ego maior do que ele mesmo (e olha que ele é grande -- e nojeeeeeento!!!), é louco de pedra, mas não só sabe escolher bons lugares, boas casas e boas máquinas como, ainda por cima, anda com gente que fotografa muito bem.

Para quem tem estômago, é uma viagem. Aliás, várias.

Adendo, algumas horas depois: Geeeeeeente, o cara é um personagem ainda melhor do que eu imaginava! Sabem onde ele está neste momento? NA CADEIA! É uma história e tanto, vejam:

O alemão Kim "Kimble" Schmitz pode ser acusado de tudo, menos de não ter senso de autopromoção. Preso na última sexta-feira, na Tailândia, sob a acusação de fraude financeira, o seu site anunciava para esta segunda-feira, dia 21, sua "morte", supostamente por suicídio. Mesmo com Schmitz na cadeia, seus colaboradores deram continuidade ao "projeto", na verdade, um golpe publicitário.

Este é o começo da reportagem publicada há um mês, na Informática do Terra, para a qual o Daniel me chamou a atenção, num dos comentários aqui embaixo. Pena que nenhum dos fotógrafos está no xilindró com ele, para registrar novos e empolgantes momentos inesquecíveis...













O Ministério da Saúde adverte

Se você está sem tempo, nem pense em clicar nesta página! É o jogo do fusquinha, da HP. Meudeusdocéu, que coisa simplesmente viciante...!!! Eu aqui com mil e-mails pra pôr em dia, com frila pra escrever, livros e revistas pra ler, gatos pra cuidar e curtir, gastando HORAS guiando um fusquinha idiota por cima de uma mesa...!!! HELP!!!